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IMPAR SEGUROS
DCGI
Data:20/07/2018
A Cruz Vermelha de Cabo Verde e o Banco Cabo-verdiano de (Negócios BCN) assinaram, esta manhã, um memorando de entendimento que visa contribuir para o desenvolvimento do capital humano do país, através de projectos de responsabilidade social desenvolvidos pela CVCV, que tem como grupo alvo as crianças, os idosos e adolescentes. Contabilizou-se, assim, a primeira acção descentralizada da Cidade da Praia, desde a tomada de posse da nova Presidência, liderada por Arlindo Soares de Carvalho, para o quadriénio 2017-2021.
“O BCN está profundamente interessado em contribuir para o desenvolvimento do capital humano do país, acredita que o estabelecimento de uma parceria estratégica com uma instituição de caris humanitária, que tem como grupo alvo crianças, adolescentes e idosos, e que aposta no voluntariado para servir Cabo Verde, é, indiscutivelmente, uma forma de o banco materializar esse desiderato”, afirma o presidente do BCN, Luís Vasconcelos.
Segundo Vasconcelos, a Cruz Vermelha foi eleita como o epicentro da responsabilidade social do Banco Cabo-verdiano de Negócios, como sendo a mais importante instituição de solidariedade social que existe no país. “Este reconhecimento vai ser traduzido nos orçamentos de responsabilidade social do BCN, que pretende dar corpo e matriz a muitos dos projectos da Cruz Vermelha.” “Em simultâneo, prossegue o empresário, iremos providenciar à toda a rede da Cruz Vermelha as ferramentas e as condições de modernização da actividade bancária e seguradora, de forma que também essa modernização possa beneficiar a própria actividade da Cruz Vermelha.”
A assinatura do memorando, de acordo com o Presidente da Cruz Vermelha, Arlindo Soares de Carvalho, vem reforçar aquilo que é a essência desta instituição e aquilo que é a missão social das empresas, no sentido de proteger aqueles que mais precisam. “São quatro protocolos que têm como públicos-alvo em primeiro lugar as crianças e os jovens, que vão ser contemplados com um conjunto de serviços e de direitos, podendo usufruir da acção social de duas grandes empresas cabo-verdianas”, aponta Carvalho.
Esta parceria contempla ainda o voluntariado e o incentivo para a sua prática. Assim, os voluntários da Cruz Vermelha constituem um alvo privilegiado, passando a ter acesso a um conjunto de serviços financeiros, bancários e a nível de seguro, em condições privilegiadas. Do mesmo modo, os funcionários da Cruz Vermelha passam a desfrutar do serviço da banca e do seguro, em parceria com a BCN e a Ímpar, em condições vantajosas, afirma o presidente da CVCV.
“Uma outra categoria contemplada com este projecto são os nossos colaboradores. Os apostadores dos jogos sociais, nomeadamente, lotarias, jocker e totoloto, terão acesso a serviços muito particulares, a nível do BCN e da Impar”, avança Arlindo Carvalho.
O presidente da Cruz Vermelha demostrou a sua satisfação em assinar este protocolo em São Vivente, ilha que, segundo ele, contém problemas sociais de fundo. “Temos projectos sócias a nível da terceira idade e da juventude, e pretendemos, no âmbito do nosso mandato, desenvolver novos projectos.”
A Cruz Vermelha é detentora de 4,4% do capital social do BCN, meio caminho andado para ajudar na materialização da política de responsabilidade social do Banco, que por sua vez coloca à disposição da CVCV um conjunto de privilégios bancários e de seguros.
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